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Feliz Aniversário ao Mestre Dario Argento

 

Roma, 7 de setembro de 1940

 

 

 

 

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DAHOMEY As estátuas também vivem Por @leonardol DAHOMEY
As estátuas também vivem

Por @leonardolima.sociologia – direto do Janela Internacional de Cinema de Recife @janeladecinema

Nota: 8

Localizado na África Ocidental, o Benin outrora abrigou o Reino do Daomé, um dos mais importantes e duradouros na história de África, cuja mítica foi eternizada através dos relatos produzidos pelos colonizadores/invasores europeus, a exemplo das Agojie, mulheres guerreiras a serviço do rei – sim, aquelas mesmas vistas em A Mulher Rei. No final do século XIX, o reino chegou ao fim após ser derrotado pelas tropas francesas, ocasião esta que também marcou o saque de milhares de objetos e artefatos culturais, levados, sem cerimônia, de seu tropos social de origem para serem expostos em museus na Europa.

Crítica completa no site do TemQueVer 

Link na Bio
Em sua missão de apoiar a cultura e as artes, o T Em sua missão de apoiar a cultura e as artes, o TemQueVer Cinema irá fazer, de maneira inédita, a cobertura do XV Janela Internacional de Cinema do Recife @janeladecinema que acontecerá de 1° a 08 de novembro, exibindo, ao todo, mais de 100 filmes, entre longas e curtas-metragens, distribuídos em 55 sessões.

Essa cobertura do Janela de Cinema, o maior e mais importante festival dedicado à sétima arte em Pernambuco, tornou-se possível graças aos críticos de cinema Pablo Rodrigues e Leonardo Lima, responsáveis, respectivamente, pelas páginas Cinema em Movimento @cinemaemmovimento7 e Cine Mulholland @cinemulholland

Ao longo de oito dias, os dois irão assistir a filmes brasileiros (Ainda Estou Aqui, Manas, Centro Ilusão, Dormir de Olhos Abertos, Baby, Apocalipse nos Trópicos, Malu etc.) e internacionais (A Semente da Figueira Sagrada, Grand Tour, Levados pela Maré, No Other Land etc.), escrevendo críticas em primeira mão e/ou fazendo vídeos de análise prévia tão logo saiam de cada sessão, realizadas no icônico Cinema São Luiz e no Cinema da Fundação - Museu.

O melhor do cinema mundial em 2024, com obras lançadas nos festivais de Berlim, Cannes, Veneza, Toronto e Mostra de São Paulo, estará sendo apresentado ao público do TemQueVer por esses dois grandes amigos e colaboradores de longa data. 
Não deixe de acompanhar o XV Janela Internacional de Cinema do Recife aqui no TemQueVer, bem como espalhar essa notícia incrível.

#temquevercinema #janeladecinema #cinemaemmovimento #cinemulholland #recife #festivaldecinema #cinemasaoluiz #cinemascopio
Alien, o Xenomorfo Por @alvaronicotti82 Alien, Alien, o Xenomorfo

Por @alvaronicotti82 

Alien, o 8º passageiro (1979), convidei meu filho, de 12 anos, para assistir comigo. Afinal, queria que ele sentisse a mesma impressão que tive, ao assistir pela primeira vez este filme, quando também tinha 12 anos. Ao rever, achei ele mais clássico ainda, mas o Francisco (meu filho), ainda não estava preparado para ver o Alien com efeitos especiais da década de 70.

Para não perder a parceria, coloquei diretamente na tela o filme Prometheus. Embora não seja um dos meu preferidos, prendeu o guri na tela e pudemos engatar na sequência, Alien Covenant: Filme melhor, com um diálogo fantástico entre os dois Droides e apresentando, de fato, o famoso Xeromorfo dos clássicos da década de 80 e 90.

Aliens, de James Cameron, tem muita ação! O legal de ter visto de novo, após muito tempo, foi analisar a influência que o mesmo teve nos filmes Avatar, do mesmo diretor. As naves e o “transformer” pilotado pela tenente Ripley contra a rainha Alien, lembra muito a batalha do coronel explorador de minérios, da lua de Pandora, contra o grande Thanator, montado pela guerreira Neytiri.

Alien 4 é legalzinho e, juntamente com o 3, apresenta um salto significativo nos efeitos especiais dos aliens. Além disso, a temática de experimentos antiéticos dentro da ciência, ao tentar criar um ser híbrido, a partir de um ser humano e um xeromorfo, é bastante interessante. Essa mistura, resultando um ser bizarro, aprece no final do filme e o faz valer o ingresso.

Enfim, Alien 3, de David Fincher. O mesmo diretor de Assassinos e clube da luta. 

Alien 3 é sombrio. Passando num planeta distante em que abriga uma colônia penal, com detentos convertidos ao evangelho fundamentalista, um xeromorfo encubado num cão Rottweiler, coloca o terror em toda a tripulação. Na minha opinião, um dos melhores da saga.

Alien Romulus deve entrar no catálogo em seguida. Este filme, poderei ver com o Francisco. Afinal, embora os computadores das naves ainda apresentem gráficos de um PC 386, o Xeromorfo deve aparecer de forma assustadora.

Leia o texto completo no site do TemQueVer

Link na Bio
Coringa e a piada mortal do capitalismo Por @pabl Coringa e a piada mortal do capitalismo

Por @pablorodrigues1203

“É tudo uma piada.

Tudo pelo que as pessoas lutam e dão valor

é uma monstruosa anedota.

Então, por que você não vê o lado engraçado?

Por que não está rindo?”

 (A Piada Mortal, de Alan Moore)

O Coringa é um dos maiores vilões das histórias em quadrinhos e arqui-inimigo do super-herói Batman. Criado em 1940 por Jerry Robinson, Bill Finger e Bob Kane, o Palhaço do Crime se tornou um dos mais icônicos personagens da cultura pop, ganhando diversas versões no cinema ao longo dos anos. No entanto, no filme CORINGA (2019), o diferencial é a proposta de apresentar uma história de origem para o personagem e, através dela, propor uma reflexão acerca do mito da meritocracia liberal capitalista e seus impactos na Saúde Mental da classe trabalhadora.

Dirigido por Todd Philips (SE BEBER, NÃO CASE), o filme constrói um ótimo estudo de personagem aos moldes do que era feito no cinema estadunidense dos anos 1970 e início dos anos 1980, em especial os filmes do cineasta Martin Scorsese, especificamente dois deles, TAXI DRIVER (1976) e O REI DA COMÉDIA (1982). Ambas as obras trazem protagonistas que se esforçam para cumprir aquilo que lhes é exigido pela sociedade capitalista em que estão inseridos, almejando o tão sonhado “sonho americano”. Contudo, por mais que se esforcem, não conseguem sair de sua condição de exploração e adoecimento, terminando por recorrerem à violência. CORINGA segue essa mesma construção narrativa ao narrar a história de Arthur Fleck, um comediante fracassado e com problemas mentais que tenta se  adequar à sociedade para obter sucesso e reconhecimento.

Crítica completa no site do TemQueVer 

Link na Bio

#coringa
O Golpe de 2016 em Cena- Da queda de Dilma, a conf O Golpe de 2016 em Cena- Da queda de Dilma, a confirmação do domínio do Centrão no Brasil e no Litoral Norte do RS.

Por Álvaro Nicotti

No ano de 2016, o Brasil viveu mais um golpe político. Criou forma nas manifestações de junho de 2013, consolidou-se como impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e expôs discursos ideológicos agressivos em milhares de pessoas. A sociedade brasileira se polarizou e o debate político tornou-se comum em diversos espaços. Muitos atribuíram a questões econômicas, mas o golpe esteve relacionado aos interesses de classes sociais.

(...)

A volta por cima do Centrão: A velha política do Brasil e do Litoral Norte do RS

Passados 10 anos do golpe de 2016, as forças políticas envolvidas neste processo de retrocesso para o Brasil, foram se acomodando igual a morangas se acomodam em caminhão de verdureiro, que passa toda semana de veraneio, nas cidades do litoral norte do RS. Mas a maior das morangas e a que ficou com o melhor lugar no caminhão, foi a que se chama Centrão. Mas afinal, o que é o Centrão?

O Centrão é um conjunto de partidos políticos sem identificação ideológicas, com origem e enraizado em todos os cantos do país. Suas lideranças são pessoas influentes nas economias locais e regionais onde são de origem, e vão para a política para lutar pelos seus interesses pessoais e de grupos de afinidade.

Como comprovação do poder do Centrão no ano de 2024, vamos analisar as eleições municipais. Das 26 capitais, 20 delas os partidos do Centrão estão na liderança e são apontados como favoritos para vence-las. A chamada “esquerda”, tem chance em apenas quatro capitais.

Aqui no município de Imbé, cidade onde eu resido, o cenário político se repete. Aqui, não podemos afirmar que existe uma disputa de projeto entre direita e esquerda. O que temos é o Centrão.

Afinal, o que existe aqui são pessoas, grupos, coletivos, redes e setores em busca de poder e vantagem.

Que filme posso assistir sobre o assunto?

Democracia em Vertigem (2019)
Direção: Petra Costa
Disponível na Netflix

Artigo completo no site do TemQueVer 
Link na Bio
Neste primeiro final de semana da chegada da prima Neste primeiro final de semana da chegada da primavera finalizamos as filmagens do curta poético documental Um Córrego Cheio de Vida.

Uma produção independente com parceria do TemQueVer, NIDI (Núcleo de Imagem e Dança de Imbé), Pomar Poético e Quintal Aroeira.

O filme aborda a biodiversidade do curso d’água da avenida Frederico Westfalen, no município de Imbé, bem como a beleza das Alamedas dos Eucaliptos @alameda_imbe , em contraste com as obras de canalização que está ocorrendo no curso d´agua.

A partir da compreensão de que o desenvolvimento sustentável é a melhor alternativa para a região, o filme traz especialistas na área de desenvolvimento, engenharia florestal, natureza e infância para questionar e refletir sobre obras que colocam em risco a diversa fauna e flora deste lindo lugar.

Queremos nossas crianças brincando entre prédios altos, canos e avenidas movimentadas ou entre córregos d’água cheios de tartarugas, árvores e passarinhos?

#CinemaDocumental #cinema #cultura #natureza #desenvolvimentosustentável #imbe #litoralnorters
Cine Salinha apresenta: "O Médico e a Propriedade Cine Salinha apresenta: "O Médico e a Propriedade" 🎬

Você é nosso convidado para mais uma edição especial do Cine Salinha! Venha assistir ao curta-metragem documental "O Médico e a Propriedade", que narra a história do Dr. Gilson Braga, renomado médico de Itaguaí, e como a decadência de sua antiga residência reflete a fragilidade da memória e a importância de preservarmos nosso passado.

📅 Sexta-feira, 20/09/24
⏰ 19:30
📍 Casa ColArte, Av. Atlântica, 1945, Centro, Tramandaí
@colarteoficial

🎥 Ficha técnica:
Direção: Felipe de Souza
Roteiro: Felipe de Souza e Pablo Rodrigues
Depoimentos: Arnaldo, Mariusa, Nilinho e Solange

O evento contará com uma exibição seguida de bate-papo e, claro, aquela confraternização de sempre! 🎉

O Cine Salinha é realizado pelo ColArte em parceria com o TemQueVer e conta com o financiamento da Secretaria da Cultura, Prefeitura de Tramandaí, Lei Paulo Gustavo e Ministério da Cultura. Produção: Edsel Oliveira | Produção executiva: Laura Lautert | Coordenação de debates: Álvaro Nicotti.

Venha prestigiar o cinema, refletir e se conectar! ✨

#CineSalinha #CulturaColArte #CinemaDocumental #LeiPauloGustavo #Tramandaí
Por @leonardolima.sociologia Localizado na divisa Por @leonardolima.sociologia

Localizado na divisa entre os municípios do Recife e Olinda, o Espaço Ciência (EC) é um museu de território que conta com uma área superior a 120.000 m² destinada à fruição, ao lazer e à aprendizagem. 

Trata-se de um dos maiores museus a céu aberto de toda a América Latina. No local, o visitante pode explorar o mundo da ciência (astronomia, biologia, física, matemática, computação, geografia, história etc.) de forma agradável e divertida; além disso, dentro de sua proposta museológica, são realizadas exposições permanentes e itinerantes tematicamente diversas.

Em 2024, o Espaço Ciência completa 30 anos de existência. Para comemorar esse marco histórico, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco (SECTI-PE) acaba de lançar a produção Espaço Ciência 30 Anos - O Documentário, que permite ao público entender como o museu contribuiu para o fortalecimento da popularização da ciência e como ele tornou-se parte da memória afetiva dos pernambucanos. 

Ao assistir ao filme, as pessoas também poderão saber como o Espaço Ciência tornou-se uma referência paisagística a nível nacional e mundial, uma vez que ele faz parte do genial legado do arquiteto e paisagista brasileiro Roberto Burle Marx. 

Veja o documentário e celebre junto conosco a disseminação do conhecimento e da curiosidade humana.

Disponível no YouTube
Nest sábado, 31 de agosto, teve um dos maiores e Nest sábado, 31 de agosto, teve um dos maiores e mais significativos atos, convocados pela sociedade civil organizada, no Litoral Norte do RS.

A comunidade foi para a ponte do rio Tramandaí exigir a suspensão imediata das obras dos emissários que irão despejar esgoto na bacia do rio Tramandaí.

Uma mobilização que reuniu todos os setores da nossa comunidade e todos os pilares de nossa sociedade.
E a Cultura não ficou calada. 

O despejo inadequado de esgoto impacta profundamente a cultura local, desfigurando o meio ambiente que serve de inspiração para expressões artísticas e o processo criativo dos indivíduos. A poluição compromete a beleza natural e a identidade cultural de uma região, afetando não apenas o cotidiano da comunidade, mas também o imaginário coletivo, que se vê forçado a conviver com um ambiente degradado. Isso resulta em uma perda de autenticidade e conexão com a natureza, elementos essenciais para o desenvolvimento da economia criativa. Artesãos, artistas, músicos e outros criadores, que dependem de um cenário inspirador e saudável para prosperar, enfrentam dificuldades adicionais, prejudicando iniciativas culturais e turísticas que poderiam gerar renda e fortalecer o patrimônio local. Essa degradação ambiental não só mina a qualidade de vida, mas também compromete o potencial econômico que a cultura e a criatividade poderiam oferecer à comunidade.

Não aos emissários 
Não ao esgoto que a Corsan/Aegea quer despejar na bacia lagunar do  Tramandaí

Foto: João Comparsi e MOVLN
INFANCIA E NATUREZA: EXPERIÊNCIA DO BRINCAR Por INFANCIA E NATUREZA: EXPERIÊNCIA DO BRINCAR 
Por Ana Carol Acosta

A natureza carrega dentro de si um forte conteúdo simbólico na gratuidade e nas possibilidades, com as quais se apresenta como fonte inesgotável de experiências, pelas quais os seres humanos cumprem sua história. No entanto, existe uma cultura da criança, um modo próprio e singular de apropriação do mundo, sendo a natureza o seu chão. Sobre esse chão a criança se inicia no domínio de sua língua universal: o brincar.

Escutar, sentir, cheirar, inspirar, expirar aquelas camadas do que ficou fora da gente como ‘natureza”, mas do que por alguma razão ainda se confunde com ela. Tem alguma coisa dessas camadas que é quase-humana: uma camada identificada por nós que tá sumindo, que está sendo exterminada da interface de humanos muito humanos. Os quase humanos são milhares de pessoas que insistem em ficar fora dessa dança civilizada, da técnica, do controle do planeta. E por dançar uma coreografia estranha são tirados de cena, por epidemias, pobreza, fome, violência dirigida (Krenak)

Fui criado brincando de fazer o que os mais velhos faziam. Eles passavam o dia no engenho produzindo rapadura, melaço, batida e beneficiando a cana-de-açúcar com tração animal. Nós, crianças, fazíamos a mesma coisa, de brincadeira. Brincávamos de farinhada e moagem, de fabricar engenho e produzir, só que os nossos bois não eram bois vivos, eram bois artesanais. Eram frutos que podíamos aproveitar, madeira do mandacaru que esculpíamos. Brincávamos de ser adultos, de fazer o que os adultos faziam. E assim aprendíamos a fazer tudo. Mas também brincávamos nos festejos feitos a partir da arte local, da arte do nosso povo. (A. Bispo)

Em minha pesquisa acompanho crianças em seus espaços educativos e analiso suas experiências em relação a natureza. Neste ensaio, busquei a interação de alguns autores, de áreas e linhas de pesquisa diferentes na tentativa de reflexão sobre essas as sociedades e naturezas. Abaixo, seguem algumas ilustrações sobre o brincar, os brinquedos das crianças na natureza.

Registros do I encontro dos quintais no @okamanaka 

Texto completo no site

#natureza #infancia
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