O DIA QUE TE CONHECI e a comédia romântica à brasileira (Crítica)
Por Pablo Rodrigues* “Dá um tempo lá em casa. Vamo lá que eu te mostro minhas receitas de psiquiatra”. Desde seu surgimento nos Estados Unidos
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Por Pablo Rodrigues* “Que estranho caminho eu tive que percorrer para encontrar você, pai” (David, em ESTRANHO CAMINHO) O ser humano é um ser social.
Por Sthefaniy Henriques* É sempre muito interessante ver como mudanças geográficas (de país, principalmente) refletem na arte do artista migrado. O exílio, o refúgio ou
Por Sthefaniy Henriques* Eu particularmente sinto que é cada vez mais difícil nos perguntarmos o que estava no local em que vivemos, antes de nós,
Por Breno Matos* Nos primórdios da sétima arte em terras brasileiras, nasceu uma expressão singular, uma identidade forjada na luz dos projetores. O cinema brasileiro,
“Você pode ter um tempo pra pensar E uma eternidade pra se arrepender Tá na cara, dá pra ver no seu olhar Tô fazendo muita
A hora de um clássico do cinema brasileiro voltar a brilhar Por Leonardo Lima* Quarenta anos após o seu lançamento em 1984, A Hora da
Por Pablo Rodrigues* “Me sinto como um caçador que está sempre de tocaia, mas sem uma presa” A ligação com a natureza e, mais especificamente,
Cinema Negro de Animação Ewé de Òsányìn: o segredo das folhas, com direção de Pâmela Peregrino, foi a animação escolhida para ser exibida na segunda
Por Leonardo Lima* Representante inconteste do Novíssimo Cinema Brasileiro, movimento difuso e diversificado que tem aberto flancos de relevo na cena cinematográfica do país no