My French Film Festival- 33 filmes de graça

Tem produções francesas para todos os gostos: comédias, dramas, suspenses, clássicos, animações e até obras em realidade virtual.

Você pode acompanhar o festival nesta plataforma oficial aqui ou por meio de algum dos parceiros do evento, como a Belas Artes à La Carte (grátis para assinantes ou não) ou a Supo Mungam Plus (cuja assinatura custa R$23,90 por mês, com direito a 7 dias de degustação grátis). O festival encerra no dia 15 de fevereiro.

Fique atento: alguns filmes têm datas específicas de exibição. Ou seja, é preciso ficar de olho na programação para não perder nada.

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La Chimera (Crítica) Um vislumbre do reflexo má

La Chimera (Crítica)

Um vislumbre do reflexo mágico neorrealista no cinema de rohrwacher

Por @brenoxmatos
@lanternamagica.cinema

Surgindo no pós-Segunda Guerra, o neorrealismo marcou toda uma geração italiana que buscava inovação cinematográfica. Na literatura, já tínhamos o realismo mágico como uma porta de entrada para autores que, mais adiante, realizariam obras mesclando ambos os gêneros, dando início a uma safra, um tanto dispersa, do neorrealismo mágico. Eles capturam a atmosfera sombria e desesperançada de uma época, sociedade ou ambientação, enquanto introduzem elementos de magia, mitologia ou simbolismo para amplificar as emoções e os dilemas enfrentados pelos personagens. Geralmente, nos levando a personagens com noções puras e ingênuas enfrentando grandes males de uma civilização, ou do mundo em si. Desde os mais clássicos, pode-se encontrar Federico Fellini ou Luchino Visconti, muito elogiados até hoje. No entanto, é interessante notar que, com o passar do tempo e das gerações, apesar dos elogios e admirações para tais elementos e cineastas, foi-se tornando algo saudosista; só era bom na época. Isso torna muito difícil para obras como as de Alice Rohrwacher alcançar o público mais engajado com os modelos do cinema atual.

Na Toscana, na Itália, na década de 1980, Arthur, nosso protagonista, é um arqueólogo que ganha a vida como ladrão de túmulos, subtraindo relíquias para vendê-las no mercado de arte. Alice, claramente enraizada no cinema de seu país, revela influências abundantes em sua obra; porém, é nítido seu apreço pela valorização dos próprios sentidos. Por meio de uma decupagem poética e uma construção linguística de atmosfera quase lírica, a cineasta aborda temas como inocência e apego a artefatos, seja históricos ou sentimentais, mesmo que metafóricos. Além de falar muito sobre si mesma através desses elementos que caem como uma luva para o seu cinema, tornando-o genuíno, ainda que excessivamente apaixonada por suas próprias escolhas, tanto narrativas quanto simbólicas.

Crítica completa no site

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Plano 75: até quando seremos úteis e dignos de v

Plano 75: até quando seremos úteis e dignos de viver?

Por @leonardolima.sociologia
@cinemulholland

Com seus cidadãos vivendo até os 83 anos de idade, em média, o Japão tornou-se uma das nações com a maior expectativa de vida em todo o planeta. De cultura milenar, o país é conhecido por garantir aos anciãos um lugar simbólico de destaque dentro de sua estrutura societária – ainda que afastados das atividades economicamente produtivas, costumam ser tidos como uma fonte imprescindível de sabedoria e conhecimento, merecedores, portanto, de respeito e prestígio quase devocionais por parte daqueles que ainda estão nos estágios iniciais da jornada da vida.

Diante do processo de envelhecimento da população japonesa, percebe-se uma silenciosa, porém cada vez mais perceptível mudança na maneira como os indivíduos que alcançam a terceira idade são vistos pelo restante da sociedade. Se antes predominava uma positividade com relação a eles, por conta do que poderiam ainda contribuir em termos de transmissão de concepções eivadas de equilíbrio entre a razão e a emoção, agora essas pessoas mais velhas têm sido encaradas com um olhar de preocupação e desespero, muito por causa da imagem que lhes atribui negativamente o status de estorvos para jovens e adultos, que se veem obrigados, moral e legalmente, a sustentá-los quanto às necessidades mais básicas de ordem material e afetiva.

Crítica completa no site

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Primeiro Cine salinha @colarteoficial na casinha!

Primeiro Cine salinha @colarteoficial na casinha!

Nesta quinta feira, 25 de abril, assistimos ao intenso filme Ainda Orangotangos

A seção contou com a participação do ator Roberto Oliveira.

Além disso, tivemos uma introdução e apresentação da obra feita pelo diretor Gustavo Spolidoro.

Seguem os registros desta noite de cinema em Tramandaí.

📷 @luiz.avila.fotografia

#cinema #cultura #cinesalinha #tramandai #litoralnorters

“A FEBRE” E A LUTA PELA EXISTÊNCIA Por @pabl

“A FEBRE” E A LUTA PELA EXISTÊNCIA

Por @pablorodrigues1203
@cinemaemmovimento7

“Me sinto como um caçador que está sempre de tocaia, mas sem uma presa”

A ligação com a natureza e, mais especificamente, com o lugar de origem, com o território, está na essência das culturas dos povos originários indígenas. É parte de quem essas pessoas são. Para elas, afastar-se da terra, de suas origens, de sua cultura, é como afastar-se de si mesmos. Nesse sentido, o filme A FEBRE (2019), da diretora Maya Da-Rin, explora de forma sensível e contundente, os impactos subjetivos e sociais do afastamento forçado dos povos indígenas de seus territórios, fruto da violenta imposição da cultura branca colonialista e do crescimento impiedoso do modo de produção capitalista.

O longa, premiado no festival internacional de Locarno em 2019, conta a história de Justino (Regis Myrupu), um homem indígena do povo Desana que há anos vive em Manaus. Viúvo, o mesmo trabalha num porto de cargas e vive na periferia da cidade juntamente com sua filha Vanessa (Rosa Peixoto), a qual trabalha em vários empregos como técnica de enfermagem, enquanto seu filho mais velho (Johnatan Sodré) vive em sua própria casa com sua esposa e filho. Porém, quando Vanessa é aprovada para estudar Medicina na Universidade de Brasília, Justino é acometido de uma febre misteriosa e persistente.

Crítica completa no site do TemQueVer

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Som Solidário em Capão da Canoa Por @som.solida

Som Solidário em Capão da Canoa

Por @som.solidario

Neste domingo 28/04 acontecerá a 17ª edição do Som Solidário. É a primeira vez que o evento será realizado dentro de uma ocupação. No evento, músicos e bandas se apresentam voluntariamente em prol da arrecadação de alimentos e doações que, posteriormente, são distribuídos para comunidades vulneráveis do Litoral.

O Som Solidário já arrecadou 3 toneladas de alimento e tem sido importante ferramenta na criação de vínculos entre os músicos, população, pessoas engajadas na cultura e na luta socioambiental. Nesta etapa acontece também exposição de arte, apresentações de choro, rap e rock.

O Som Solidário será no Centro Cultural Vale Verde, em Capão da Canoa (Rua Quebra Vento, 126)

Domingo- 28/04, das 9h às 18h

Mias conteúdo no site do TemQueVer

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#música #cultura #litoralnorters #somsolidario

CINE SALINHA COLARTE apresenta: AINDA ORANGOTANGO

CINE SALINHA COLARTE apresenta:

AINDA ORANGOTANGOS

Por @colarteoficial

O longa de estreia do diretor gaúcho Gustavo Spolidoro, AINDA ORANGOTANGOS, celebra 17 anos de lançamento e, para marcar a data, será realizada uma sessão comemorativa que acontecerá nesta quinta-feira, 25, às 19h, na CASA COLARTE.

Em seguida teremos um debate, com a presença do ator e diretor Roberto Oliveira e mediação de Álvaro Nicotti @alvaronicotti82 do TemQueVer.

Entrada franca.

Filme gravado em um único plano-sequência de 81 minutos, esta produção é uma adaptação de seis contos do livro homônimo do escritor gaúcho Paulo Scott.

Roteirizado por Gibran Dipp e Spolidoro e produzido pela Clube Silêncio, o filme mostra 14 horas de um dia quente de Verão, quando 15 personagens transitam pelas ruas e pelos prédios de Porto Alegre.

CINE SALINHA COLARTE
25/04
19h
Casa ColArte Espaço Cultural
Av. Atlântica, 1945, Centro, Tramandaí, RS

Ponto de Inspiração (Trailer) Esta bela e neces

Ponto de Inspiração (Trailer)

Esta bela e necessária produção traz de forma sensível, por meio da valorização da natureza e da qualidade de vida, o município do Imbé (LN/RS), seu patrimônio natural e imaterial e seus desdobramentos.

O evento de lançamento está previsto para o dia 31 de maio, no Espaço Cultural 530 @espacocultural530 , a partir das 20h, com apresentação musical e depoimentos da produção.

Ficha técnica:

Direção, Direção artística, Captação e Trilha original: Raphael Rosa @rapharosaprod
Roteiro, Poema: Jade Rocha @araucobanda
Produção: Vale Music RS
Coprodução: NatureVision
Realização: Ministério da Cultura, Lei de incentivo Paulo Gustavo
Apoio: Prefeitura de Imbé @prefeituraimbe

Classificação: Livre

O Trailer você pode assistir na matéria do TemQueVer

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#cinema #natureza #imbe #litoralnorters

Cine Clube Tem Que Ver Etapa 3: A mulher no cinem

Cine Clube Tem Que Ver

Etapa 3: A mulher no cinema

Neste sábado, 20 de abril, ocorreu mais uma etapa do Cine Clube.

Desta vez foi no @quintalaroeiraimbe

Nossa convidada foi a pesquisadora e crítica de cinema @sthefanyhenriques da página de cinema @eocinemalevou

Segue alguns registros do evento.

Próxima etapa: Recife Frio- O cinema de Kléber Mendonça.

#cinema #cultura #mulher #mulhernocinema #litoralnorters #imbe